06/02/2014

Fantasmas! Lendas Urbanas

É hoje que sou morta por mexer com o Sobrenatural, eu sempre gostei de mexer com coisa que não devo, você podem nem perceber, mas hoje eu fui muito moderada, geralmente sai algo do tipo "Um inimigo de seu antepassado irá vim pra te matar". hoje o Rih foi pra aula -vamos glorificar- e isso aumentou minhas suspeitas de um Yaoi -eu sempre shipparei esses dois- sabe porque? O Lucas veio também -suspeito não?-, ele é gatenho pra caramba, se eu fosse o Rih eu deixaria o orgulho e agaria ele *¬* Vamos ao post porque já falei bobeira demais...

Cavaleiro sem cabeça
Também conhecido como Dullahan -decapitado em Irlandês-
Durante uma batalha na Idade Média, Ewen teve a cabeça decapitada, ele cavalga, com a cabeça em baixo de seu braço, no seu corcel negro para se vingar. A carne da cabeça tem textura e cheiro de queijo mofado. Os olhos são grandes, cheias de moscas e a boca com um sorriso largo que vai de um lado a outro de seu rosto. As armas que ele geralmente usa são feitos de uma forma similar a figuras fúnebres como velas dentro de crânios humanos. Partes de ossos como das coxas perfuradoras, machados e espadas que consegue tirar de suas vítimas decapitadas.
Uma lenda diz que quando o cavalo de Dullahan para de correr, uma pessoa morrerá. A cabeça dele grita seu nome e a vítima é decapitada.
Não há maneiras de barrar o caminho desse espírito, ele pode arrombar todas as fechaduras e portões que estiverem na frente, ele não gosta de quem observa seus assassinatos, ele joga uma bacia de sangue nos que se atrevem a espiá-lo, marcando-os assim que a morte está próxima, ou então ele simplesmente ataca-os nos olhos com seu chicote feito de costelas humanas. 
O único ponto fraco dele é o ouro, espantando-o mesmo com pequena quantidade, sentem sua força de longe, e fogem.

Fantasma da Ópera
É um livro de Geston Leroux. É sobre um músico que teve o rosto desfigurado em um incêndio e utilizava uma máscara para esconder, ele passou a viver no subterrâneo da casa de Ópera de Paris. Ele se apaixona pela cantora Cristine, e então ele começa a dar varias dicas de musicais para ela, mas ela reencontra Raoul, seu ex e se envolve com ele, isto gerou uma fúria no fantasma.
O autor teria declarado aos colegas das seitas que ele frequentava, que um dia iria escrever sobre um fantasma de verdade, então surgem relatos que confirmam o achado na Ópera de Paris, fontes afirmam ter sido encontrado um cadáver abaixo da Ópera. O trecho do livro que confirma a tese de que o fantasma teria existido diz: “O fantasma da Ópera existiu. Não foi, como muito tempo se acreditou, uma inspiração de artistas, uma superstição de diretores, a criação aloucada de cérebros excitados de donzelas do corpo de baile, das mães delas, das "lanterninhas", dos funcionários do vestiário e da portaria.Ele existiu, sim, em carne e osso, ainda que assumisse a aparência de um verdadeiro fantasma, isto é, de uma sombra.”

Mulher do Táxi
Em vida, durante seu aniversário, seu pai fazia uma corrida de táxi pela cidade de Belém com ela. O costume perdurou mesmo após a vida, toda a noite de seu aniversário ela costuma ainda, à meia-noite, pegar táxi e vagar pelas ruas de Belém.
Conta a lenda que tudo começou numa noite de seu aniversário, em que um taxista avistou uma moça dos cabelos ondulados e morenos, pele pálida, vestida de preto, enfrente ao cemitério. Parou o carro e permitiu que ela embarcasse. Após rodar pelas ruas da cidade a moça pediu para que a deixasse em sua casa, na Avenida Gentil Bitencourt. Ao descer do carro, a moça gentilmente pediu ao motorista se este não podia vir em outro dia, em sua casa, em busca de seu pagamento. Ele concordou e, ao vê-la entrar na casa, partiu. No outro dia o motorista foi a casa; ao chegar lá, uma senhora lhe atendeu; ele lhe disse que estava ali para receber por uma corrida que uma moça tinha lhe pedido para buscar outro dia. A senhora lhe respondeu que a única mulher que morava na casa era ela, há anos. Disse ele que tinha visto a mulher entrar na casa. Após tentar convencer a senhora, o vento abre a porta de um cômodo que dava para uma sala, expondo um retrato na parede. O motorista reconheceu: “Foi aquela moça.” A senhora imediatamente lhe respondeu: “Mas esta é minha filha já morta alguns anos...”
O nome da moça que hoje supostamente seria a mulher do táxi, era Josephina Conte. Ela nasceu em 19 de Abril de 1915 e morreu em 1931, aos 16 anos, vítima de Tuberculose. Outra fonte afirma que a morte de Josephina é um grande mistério, visto que sua radiografia indicava a existência de objetos pontiagudos parecidos com alfinetes em seus pulmões.

Dama de Vermelho
Ocorre nas Américas e em toda Europa, onde se origina a lenda. É uma aparição na forma de uma bela mulher vestida de vermelho. Alguns dizem que é uma alma que não sabe que morreu, outros que é o fantasma de uma jovem assassinada que desde então vaga sem rumo e que pela forma brusca e violenta de desencarne não se dá ideia de que morreu ou não aceitou o fato. O curioso é que ela não aparece à meia-noite, e sim, desaparece nesse horário. Os relatos dão conta de que ela gosta de se aproximar de homens solitários nas mesas de bar, senta-se com ele, e logo o convida para que a leve para casa. Encantado com tamanha beleza, todos topam na hora. Eles seguem o caminho a pé e conversando logo chegam ao destino dela. Parando ao lado de um muro alto, ela então diz ao infeliz do acompanhante: "É aqui que eu moro...". É nesse momento que a pessoa se dá conta que está ao lado de um cemitério, anexo a uma igreja e antes que possa dizer alguma coisa, ela desaparece e o sino da igreja anuncia a meia noite, cabe ao sujeito retornar para sua casa, caso não tenha tido um enfarte na hora, e ter uma estória macabra e interessante pra contar, ou bancar o garanhão de mentira e dizer que fez e aconteceu com a mulher. Outras vezes, ela surge, de noite, nas estradas, ocasionalmente desertas ou em madrugadas de chuva e neblina, pedindo carona ou fazendo sinal para um táxi. Então, entra no carro e pede ao incauto motorista que a acompanhe até sua residência. E, de novo a pessoa só percebe que está no cemitério, quando ela com sua voz suave e encantadora diz: "É aqui que eu moro, não quer entrar comigo?". Arrepiado da cabeça aos pés, a única coisa que a pessoa vê, é que ela acabou de sumir diante dos seus olhos, sem nem mesmo abrir a porta do carro, à meia-noite em ponto, ao soar do sino.

As mulheres diwando nas lendas, mas o resto tudo bem.

4 comentários:

  1. A mulher do táxi é clássica -qq Nunca tinha ouvido falar da mulher de vermelho, interessante! Tipo... O cavaleiro sem cabeça, essa é realmente muito interessante, apesar de ter todos os itens de lendas klsjddlkfjlkdfjdslgkjl
    Hari, você já assistiu ou leu Koisuru Boukun? - Então, eu tava lendo um dos posts do Rih e tipo... Tipo... Ele parece o senpai falando sobre gays '-' '-' '-' Então, né, hm , sei -parei-

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